Não sei se você sabe o que significa a “quarta barreira“, mas mesmo assim farei uma explicação rápida: quarta barreira nada mais do que a relação entre personagens fictícios de livros, filme, quadrinhos e o público. Essa barreira é rompida quando estes personagens se assumem como ficção e não como uma nova realidade.
Existem muitos games que promovem a quebra da quarta barreira e alguns desses você vê abaixo. Para o resto é só clicar em “Continuação…”.
“Snatcher” (Konami, 1988)
Neste jogo criado por Hideo Kojima, existem muitos diálogos curiosos entre o protagonista e o robô que o acompanha. Veja um deles abaixo:
Gillian Seed: Essa é minha casa!!
Metal Gear Mk. II: Se sabe que é sua casa porque disse?
Gillian Seed: Porque o jogador não sabe
Metal Gear Mk. II: Ahh…
“The Lost Vikings” (Interplay,1992)
Neste jogo quando se repetia a mesma fase várias vezes, os protagonistas sempre tinham um comentário:
Eric: Esse nível de novo não!!
Baleog: É jogador estamos cansados desse nível! Não cometa mais erros ok?
Olaf: Não seja tão duro com o jogador Baleog. Os humanos são sensíveis.
“Day of the Tentacle” (Lucasarts,1993)
Bernard, um dos protagonistas sempre dizia que sentia como se não controlasse suas ações…como se fosse uma marionete.
“X-Men” (Sega,1993)
Para zerar o jogo era necessário reiniciar o computador para eliminar o vírus o que significava que era necessário resetar o MegaDrive!! Só que de forma ligeira pois senão o jogo resetava de verdade!
“Chrono Trigger” (Square Soft,1995)
Durante o jogo, um personagem chamado Dalton rouba uma máquina do tempo e a modifica. Quando a termina se esforça em modificar o tema musical do protagonista, pedindo que pare a música e mudando-a para a que só se usa nas batalhas contra chefes.
“Metal Gear Solid” (Konami, 1998)
Essa é bem famosa. Durante a batalha contra Psycho Mantis, o vilão tentava adivinhar os hábitos de jogo do jogador lendo os saves do memory card e fazendo comentários quando havia algum jogo da Konami entre eles.
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